Desde a assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) de 2020, em meio à pandemia, o setor de aposentados(as) e pensionistas tem sido duramente atacado, especialmente na AMS e no Plano Petros.
No plano de saúde, o aumento abusivo da tabela do Grande Risco e da margem consignável de 13 para 30%, o avanço da coparticipação da tabela de custeio para 60/40 (patrocinadora/beneficiário), as contribuições extraordinárias e cobranças sem a devida explicação foram fatores que massacraram este setor da categoria justamente na época em que mais precisa da AMS.
Na Petros, a seguida política de divisão da categoria em diversos planos, a falta de solução que exigimos para os menores benefícios desde a assinatura do Novo Plano Petros (NPP) — novo modelo de equacionamento em substituição ao “PED assassino”, além do não pagamento das dívidas da Petrobras com o Plano tem sido outro tormento na vida dos participantes.
Por ser a parcela mais afetada pela política de massacre à categoria petroleira, é fundamental que nesta campanha reivindicatória aposentados(as) e pensionistas se engajem nas mobilizações, assembleias e na pressão para que consigamos reconquistar os direitos perdidos nos últimos ACTs.
Vamos todos juntos (as), trabalhadores(as) da ativa, aposentados(as) e pensionistas, lutar por um Acordo que devolva a dignidade a quem tanto fez pela Petrobras e pelo país.
