A pandemia do novo coronavírus modificou o cotidiano da sociedade: muita gente passou a trabalhar de casa, redobramos nossos hábitos de higiene e instituímos novas práticas. Máscara e álcool em gel agora estão conosco onde quer que a gente vá. Muita coisa mudou. E o sindicato também.
Por décadas, o boletim impresso foi o principal canal de diálogo com a categoria: notícias no papel. Com a necessidade de distanciamento social, por conta da pandemia, é preciso manter e agilizar a troca de informações e, por isso, o Sindipetro optou por aumentar sua atuação nas redes sociais.
Facebook, Instagram e Whatsapp agora são canais que se unem com mais força ao site do sindicato: por lá, petroleiros e petroleiras poderão acompanhar as atividades e as lutas da organização pela categoria. Também seguirá sendo enviado para a lista de e-mails um resumo do que de mais importante for divulgado.
Ao mesmo tempo em que a pandemia impôs novas posturas, também aprofundou velhas práticas: mudanças arbitrárias nas jornadas de trabalho, falta de diálogo e demissões, além da precarização das condições de trabalho e da escandalosa tentativa de privatização da Província do Urucu. Contra tudo isso o sindicato e os/as trabalhadores/ as seguirão lutando.
Denunciando o autoritarismo e em defesa das liberdades democráticas, pelas pautas históricas da categoria e por uma Petrobras estatal em prol do povo brasileiro, o Sindipetro segue chamando os petroleiros e as petroleiras para a organização e mobilização permanentes.
Reforçamos nossa presença com as ferramentas digitais e redes sociais, mas apoiados em nossa tradição de luta por melhores condições de vida aos empregados da Petrobras e para toda a classe trabalhadora.
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