O constante assédio moral na Província do Urucu foi alvo de denúncia feita pelo Sindipetro PA/AM/MA/AP durante as reuniões de acompanhamento de ACT, que ocorreram entre os dias 8 e 9 de maio, no RJ.
“A Potencial [que presta serviços no Urucu] não vem aceitando atestados médicos dos trabalhadores”, denuncia Lourival Júnior, diretor-secretário do Sindipetro, que participou das reuniões. “Quem reclama, é logo demitido”, completa Lourival.
Outra denúncia diz respeito aos contratos de terceirizadas, que “foram renovados por valores muito baixos”, afirma Lourival Júnior. “E as empresas rebaixaram muito a qualidade do serviços. Com isso, falta treinamento e aumenta o número de acidentes.” A empresa alega que apura os casos.
A FNP ainda manifestou preocupação com a aplicação da resolução 23, que muda o custeio de AMS para 50% x 50% – hoje a proporção é de 70% para empresa e 30% para a categoria.