ACABOU A MAMATA?

substantivo feminino informal
1 empresa ou administração pública que dá ensejo de vantagens pecuniárias a políticos e funcionários desonestos

2 ganho desonesto; vantagem pecuniária ilícita obtida em operação ou transação de órgão público por meio de suborno, tráfico de influência etc.; comedeira, ladroeira, negociata

3 negócio suspeito, em que há trapaça; arranjo, marmelada, negociata
(Dicionário Houaiss)

“Ministro de Bolsonaro criou candidatos laranjas para desviar recursos na eleição – Folha de S. Paulo”, 4 de fevereiro.

“Assessores de Flavio na Assembleia do Rio defenderam família Bolsonaro em ações particulares” – O Estado de São Paulo, 31 de janeiro.

“Relatório do Coaf sobre ações do ex-assessor de Flavio Bolsonaro (…) levanta suspeita sobre conta do próprio senador eleito” – Veja, 26 de janeiro

“Governo permite a mais servidores decretar dados como ultrassecretos” – IstoÉ, 24 de janeiro

“Flávio Bolsonaro empregou mãe e mulher de chefe do Escritório do Crime em seu gabinete” – O Globo, 22 de janeiro

“Flávio Bolsonaro construiu patrimônio antes de ser empresário” – Folha de S. Paulo, 22 de janeiro

“Bolsonaro nomeia secretária-executiva acusada de improbidade e danos ao erário” – O Globo 18 de janeiro

Infelizmente ficamos sem espaço para veicular mais de uma dezena de denúncias sobre crimes e desvios éticos. E lá se vão “apenas” 40 dias de governo…

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