Dirigentes da FNP criticaram a existência de perseguição e punições arbitrárias contra os cipistas, durante a reunião de Acompanhamento de ACT, na última quarta-feira, 11.
A federação ainda denunciou problemas em segurança do trabalho, causados, entre outras coisas, por fatores como alta rotatividade de terceirizados, falta de treinamento e, ainda, omissão de gerências que não cumprem protocolos – a exemplo, a presença de especialistas na operação e controle no manuseio de produtos periculosos.
A FNP também cobrou pontos pendentes de outras reuniões. Dentre eles, estava o contrato de alimentação nas refinarias; o RH informou que a empresa Sodexo pediu para sair e que licitações serão realizadas regionalmente. Outro ponto foi o transporte inadequado nas áreas operacionais, já que o raio de abrangência para o transporte não segue o endereço da REVAP; a empresa não deu uma resposta razoável.
A questão da distância entre o polo de trabalho e o novo alojamento do Campo de Urucu foi alvo de cobrança da FNP. É que a distância entre os dois pontos agora é de 8 km. A federação ressaltou que, com a troca de turnos, vão ser geradas horas a mais, o que implicará em horas extras a serem pagas. Em resposta, a empresa alegou que buscará informações sobre o assunto.